“Quantas joias cabem dentro?” Investigação envolvendo militares gera repercussão e Ministro paquistanês é preso

As recentes investigações envolvendo militares e a venda de joias de Bolsonaro têm gerado grande repercussão no país.
A operação da Polícia Federal, que atingiu um general influente, é vista por muitos como um fator de desmoralização para os militares que se aliaram ao governo.
Em meio às controvérsias, o Exército Brasileiro emitiu uma nota afirmando que está acompanhando as diligências e colaborando com as investigações.
Paralelamente, o Exército anunciou a aquisição de uma frota de blindados de resgate. Nas redes sociais, a situação gerou diversos comentários, com usuários questionando sarcasticamente “Quantas joias cabem dentro?”, em referência ao caso.
Ex-Primeiro-Ministro do Paquistão é Detido por Venda de Presentes Oficiais
O ex-primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, foi preso após vender presentes que recebeu durante seu mandato como chefe de governo. Entre os itens vendidos estava um relógio de valor significativo, presente do príncipe da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman. Estima-se que Khan tenha vendido os presentes por um montante que pode alcançar até R$ 3 milhões. Especialistas indicam que essa decisão pode afetar as próximas eleições, eliminando o principal rival do atual primeiro-ministro, Shehbaz Sharif.
Khan foi detido em sua residência em Lahore, localizada a 295 quilômetros da capital, Islamabade. Intezar Panjotha, advogado de Khan, afirmou que já está em processo de apresentar uma petição contra a decisão nas cortes superiores. O partido de Khan, Pakistan Tehreek-e-Insaf (PTI), também comunicou que entrou com um recurso na Suprema Corte paquistanesa. Bilal Siddique Kamiana, chefe da polícia de Lahore, anunciou que Khan será transferido para a capital do país.
A condenação de Khan ocorreu um dia após a alta corte do Paquistão suspender temporariamente o julgamento do tribunal distrital, e ainda não está claro o motivo da retomada do processo. A ministra de Informação e Difusão do país declarou que a detenção do ex-primeiro-ministro foi resultado de uma investigação completa e procedimentos legais adequados, e que não está relacionada às próximas eleições.