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Smartphones táticos da Samsung surpreendem com recursos secretos de combate, modo furtivo e tecnologia de guerra usados por unidades de elite do Exército em missões confidenciais

por Alves Publicado em 06/04/2025
Smartphones táticos da Samsung surpreendem com recursos secretos de combate, modo furtivo e tecnologia de guerra usados por unidades de elite do Exército em missões confidenciais

A Samsung, conhecida mundialmente por seus smartphones voltados ao público em geral, também atua em um setor altamente estratégico e restrito: o militar. A empresa sul-coreana desenvolve versões especiais de seus dispositivos para atender às necessidades do Exército dos Estados Unidos, com modelos adaptados para resistir a operações em campo e garantir segurança e comunicação tática entre os militares.

Entre os modelos destacados, está o Galaxy S23 Tactical Edition, que mantém a base de um smartphone convencional, mas com diversas modificações tanto no chassi quanto no software. Os ajustes permitem que o aparelho seja utilizado mesmo em ambientes hostis, garantindo desempenho e proteção em cenários de combate. O modelo foi apresentado durante uma exposição organizada pelo Escritório do Conselho Nacional da Coreia do Sul.

Os recursos disponíveis nos smartphones táticos da Samsung incluem:

  • Modo sigiloso, que bloqueia sinais de rádio e impede rastreamento;

  • Compatibilidade com rádios táticos e GPS externo;

  • Tela adaptada para uso com visão noturna;

  • Suporte para luvas táticas;

  • Acesso restrito a redes 5G certificadas.

Além do Galaxy S23 Tactical Edition, a Samsung também fornece o modelo X-Cover6 Pro, que oferece as mesmas funcionalidades táticas, mas com uma estrutura mais robusta. Com dimensões maiores, esse modelo é indicado para diferentes tipos de missões e terrenos, ampliando a flexibilidade operacional das tropas em campo.

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Atualmente, cerca de 12 mil unidades desses smartphones táticos são fornecidas todos os anos ao Exército dos Estados Unidos, com preços que variam entre US$ 1.300 e US$ 1.500 por unidade. Um detalhe curioso é que esses modelos não podem ser utilizados pelas Forças Armadas da Coreia do Sul, pois a legislação local exige que dispositivos militares possuam um mecanismo físico de autodestruição — recurso ausente nesses aparelhos.

A informação foi divulgada por “msn” e destaca a parceria de longa data entre a Samsung e os Estados Unidos, que já dura mais de uma década. O fornecimento constante desses dispositivos demonstra o alto nível de confiança entre as partes e chama atenção pelo fato de uma empresa sul-coreana ocupar esse papel estratégico, em detrimento de fabricantes locais.

Alves

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