Brasil pode ser a primeiro país da América Latina a operar o poderoso furtivo Su-57! Agente estatal Russa sugere ao Brasil o caça de 5 geração que promete revolucionar a Força Aérea Brasileira

Uma sugestão ousada do Kremlin pode mudar para sempre o cenário do poder aéreo na América do Sul. A Rússia acaba de reafirmar oficialmente à Força Aérea Brasileira (FAB) a oferta de seu caça mais avançado: o SU-57, aeronave de quinta geração com tecnologia furtiva e comprovada em combate. Se aceitar, o Brasil será o primeiro país latino-americano a integrar uma aeronave stealth de quinta geração às suas fileiras militares — um salto tecnológico inédito no continente.
A informação foi divulgada pela agência estatal russa Sputnik, veículo alinhado ao governo de Moscou, que deu ampla cobertura à proposta, sugerindo que a Força Aérea do Brasil precisa urgentemente dar esse passo estratégico para manter sua relevância na guerra aérea moderna.
Exclusividade do Gripen ameaçada: Rússia reage à aproximação do Brasil com outros parceiros
A reportagem da Sputnik foi publicada um dia após uma análise aprofundada sobre as atuais ofertas na mesa da Força Aérea Brasileira, revelando que Moscou está atenta aos próximos movimentos brasileiros. O texto russo inicia com críticas veladas à sueca Saab, que entregou até agora apenas oito unidades do caça Gripen E/F, apesar do acordo firmado em 2013.
A matéria ressalta que, à época, o Brasil escolheu o Gripen de geração 4.5 por considerá-lo suficiente para manter a superioridade tecnológica aérea na América do Sul, uma vez que a Força Aérea dos seus vizinhos operavam apenas caças de quarta geração. Mas essa vantagem está por um fio: com a Colômbia já confirmando a compra do Gripen E/F, e o Peru cogitando seguir o mesmo caminho, o domínio brasileiro na região corre sérios riscos.
O alerta russo é claro: se o Brasil quiser manter sua superioridade aérea, precisará de um caça de quinta geração — e o SU-57 surge como a resposta natural.
Brasil pode liderar novo capítulo na aviação militar da América Latina
O ponto mais impactante da proposta russa está na oportunidade inédita de colocar a Força Aérea do Brasil na vanguarda da aviação militar do continente, operando o primeiro caça furtivo da região. Segundo a matéria, o SU-57 representa um marco: é uma aeronave stealth, bimotor, com mais de 35 toneladas de peso carregado, capaz de transportar armamentos de múltiplas categorias — mísseis ar-ar, ar-solo, antinavio, antirradição, bombas guiadas por laser, entre outros.
Desde 2020, o modelo já opera oficialmente na Força Aeroespacial da Rússia e teve seu desempenho testado no campo de batalha, durante o conflito na Ucrânia, sem registros de unidades abatidas.
O CEO da Rosoboronexport, Aleksandr Mikheyev, revelou que contratos internacionais já foram firmados, embora os detalhes permaneçam sigilosos. A Força Aérea da Argélia é apontada como o provável primeiro cliente internacional do caça. Caso o Brasil feche esse acordo com Moscou, entrará para um grupo extremamente restrito de países com capacidade furtiva operacional em seu inventário de combate aéreo.
Embraer pode entrar em projetos internacionais: Turquia e Índia na rota do Brasil
Para dar um tom de neutralidade e não transformar o conteúdo em propaganda explícita do SU-57, a imprensa russa também sugeriu alternativas. Uma delas é a cooperação internacional no desenvolvimento de caças furtivos.
A primeira possibilidade seria a parceria com a Turquia, por meio da fabricante TAI, que está desenvolvendo o caça KAAN. Fontes internacionais afirmam que o acordo entre a Embraer e os turcos pode evoluir, permitindo que o Brasil participe diretamente da fase final de desenvolvimento do modelo.
Outro caminho possível envolve a Índia, por meio do projeto AMCA, liderado pela estatal HAL. O caça ainda está nas fases iniciais, mas a aproximação entre Brasil e Índia se intensifica com a possível compra de cargueiros KC-390 e a abertura de uma linha de montagem da Embraer em solo indiano — o que poderia facilitar a entrada do país no programa de caça.
Caça chinês J-35 entra no radar como alternativa internacional ao F-35 da Força Aérea americana
A matéria da Sputnik também apresenta o J-35, caça médio e furtivo chinês, como opção viável ao F-35 dos Estados Unidos — modelo que nunca foi oficialmente oferecido a Força Aérea do Brasil. O J-35 já foi adquirido pela Marinha da China, é compatível com operações embarcadas e estaria em processo de adoção pelo Paquistão, cujos pilotos já passam por treinamentos com a aeronave.
Para o Brasil, essa opção poderia representar um atalho rumo à quinta geração, com uma aeronave de menor custo operacional e disponível para exportação.
Um divisor de águas para a Força Aérea Brasileira
A proposta russa com o SU-57 é mais do que uma simples venda de armamento: trata-se de uma oferta estratégica, com potencial para colocar a Força Aérea do Brasil à frente de toda a América Latina em tecnologia furtiva. Enquanto outras alternativas estão no papel ou em fase inicial, o caça russo já é uma realidade operacional — e foi testado sob fogo real.
E você, combatente? Se a Força Aérea Brasileira tivesse que escolher hoje um caça de quinta geração, qual seria sua aposta: SU-57, KAAN, AMCA ou J-35? Deixe sua opinião nos comentários!