Força Aérea Nacional da Colômbia lança poderosa ofensiva com caças A-29 Super Tucano após investigações revelarem bases guerrilheiras apoiadas por Maduro em território colombiano

A força aérea nacional da Colômbia realizou uma grande ofensiva aérea contra grupos guerrilheiros na fronteira com a Venezuela, utilizando caças A-29 Super Tucano. A operação teve como alvo dissidentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e integrantes do Exército de Libertação Nacional (ELN), que, segundo relatórios de inteligência, operavam sob a proteção do governo de Nicolás Maduro. A informação foi divulgada pelo canal “Militarizando o Mundo“.
Os ataques ocorreram após investigações apontarem que os guerrilheiros estavam usando território venezuelano como refúgio seguro para planejar incursões contra a Colômbia. As aeronaves de ataque leve A-29 Super Tucano, projetadas pela Embraer, foram utilizadas para bombardear bases fortificadas e impedir novas movimentações dos grupos armados na região. O governo colombiano destacou que a ação faz parte de uma estratégia para desmantelar organizações criminosas financiadas pelo narcotráfico.
O uso dos A-29 Super Tucano se mostrou essencial na missão, pois a aeronave é altamente eficaz em operações de contrainsurgência. Além da Colômbia, o modelo já foi utilizado por diversas forças aéreas, incluindo a do Brasil, onde patrulha a Amazônia e combate o tráfico de drogas. No Afeganistão, os caças também foram empregados por tropas dos Estados Unidos contra alvos extremistas.
A ofensiva acontece em meio ao corte de financiamento dos Estados Unidos à Venezuela. Documentos revelados recentemente indicam que a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) destinava bilhões ao regime chavista sob pretexto de ajuda humanitária, mas os fundos teriam sido desviados para a manutenção da estrutura política de Maduro. Com o bloqueio financeiro, a crise no país se agravou.
Paralelamente, surgiram indícios de que cerca de R$ 200 milhões foram injetados pela USAID no Brasil para projetos ambientais e iniciativas ligadas ao Tribunal Superior Eleitoral. Relatórios sugerem que parte desse dinheiro foi usada em campanhas contra a desinformação, levantando questionamentos sobre o impacto político desses investimentos.
A tensão entre Colômbia e Venezuela cresce, enquanto o regime de Maduro enfrenta dificuldades financeiras e militares. A destruição de bases guerrilheiras na fronteira representa um revés significativo para o governo chavista, que perde aliados estratégicos na região. A situação segue em monitoramento por autoridades internacionais.