FAB busca fornecedores para substituir subsistema de armas da Defesa Antiaérea: “Melhorar a capacidade de defesa aeroespacial do país”

O Comando da Aeronáutica informou no dia 6 de fevereiro que iniciou um estudo de viabilidade para substituir futuramente o subsistema de armas usado atualmente pelos Grupos de Defesa Antiaérea para “melhorar a capacidade de defesa aeroespacial do país”.

De acordo com a FAB (Força Aérea Brasileira), o levantamento está sendo feito por meio de pedido de informação (RFI) enviado ao mercado para identificar fornecedores com potencial capaz de atender aos requisitos técnicos, logísticos e industriais do projeto. 

Por ser um estudo de viabilidade, a FAB não garante que prosseguirá com o projeto. Mas em caso positivo, o equipamento adquirido dará continuidade às missões de defesa antiaérea em curso.

Segurança do espaço aéreo brasileiro

Na revista Aerovisão, publicada pela FAB no dia 10 de janeiro, o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, disse que em breve o Brasil deve “figurar entre os 3 melhores países em segurança do espaço aéreo”. 

Segundo Damasceno, a posição se deve às médias de desempenho do DCEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo).

“Foi extraordinário, atingindo 100% de conformidade com os padrões da Civil Aviation Organization [ICAO], um feito raro no cenário mundial (…) demonstrando o compromisso e a competência da nossa Força Aérea”.