No milésimo dia da guerra, a Ucrânia realizou um ataque estratégico contra a Rússia, utilizando mísseis de longo alcance do sistema ATACMS. A ofensiva, autorizada pelos Estados Unidos, destruiu um depósito de munições na região de Briansk, marcando uma nova fase no conflito. Segundo autoridades americanas, a ação foi uma resposta ao crescente envolvimento militar da Rússia, que conta com apoio da Coreia do Norte.

Relatórios indicam que a Ucrânia disparou pelo menos oito mísseis ATACMS, dos quais seis atingiram os alvos, causando explosões massivas. O ataque foi coordenado com drones para confundir as defesas russas, resultando na destruição de armas usadas para lançar bombas planadas contra territórios ucranianos. O governo ucraniano permaneceu discreto sobre a operação, mas sugeriu que possui recursos avançados para futuros ataques.

A decisão do presidente Joe Biden de liberar o uso de mísseis em território russo gerou reações imediatas do Kremlin. Moscou alterou sua doutrina nuclear, permitindo o uso de armas nucleares em resposta a ataques convencionais apoiados por países com poderio atômico, como os Estados Unidos.

Analistas apontam que o ataque em Briansk compromete as linhas de suprimento russas e enfraquece a capacidade de ofensiva contra a Ucrânia. Além disso, reforça a posição ucraniana em futuras negociações de paz, demonstrando sua capacidade de retaliação em território inimigo.

A Rússia respondeu com ameaças de escalada militar, enquanto os Estados Unidos defenderam a decisão como necessária para conter o avanço russo. O episódio levanta preocupações sobre o risco de intensificação do conflito e o uso de armas de destruição em massa.

Com a guerra atingindo um ponto crítico, a Ucrânia planeja ampliar ataques estratégicos, enquanto o mundo observa apreensivo os desdobramentos da nova fase do conflito.

Com informações de: O show militar