Em um marco significativo para a cooperação bilateral, o General de Divisão Armando Morado Ferreira, representante do Departamento de Ciência e Tecnologia brasileiro, desempenhou um papel crucial na celebração do acordo entre o Exército Brasileiro e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

O objetivo é que Brasil e EUA trabalhem juntos em assuntos de defesa química e biológica.

Este acordo é um anexo ao Acordo Mestre de Intercâmbio de Informações em Matérias de Defesa firmado no final de 2023.

O acordo prevê a troca de informações e tecnologias entre as duas nações, o que contribuirá para o fortalecimento da defesa brasileira contra ameaças químicas e biológicas.

O que isso significa? Vamos lá:

1. Troca de informações: Brasil e EUA vão compartilhar conhecimentos sobre defesa química e biológica. Isso inclui como detectar e analisar amostras e como descontaminar áreas.
2. Visitas a laboratórios: Representantes dos dois países poderão visitar laboratórios e centros de pesquisa um do outro.
3. Projetos conjuntos: Os dois países vão trabalhar juntos em projetos de defesa. Em 2023, por exemplo, trabalharam em munições de alcance estendido.
4. Investimentos: Com o acordo, a indústria de defesa do Brasil pode receber investimentos, o que pode gerar empregos e avanço tecnológico.

O acordo, firmado no final de 2023, tratou de temas cruciais como detecção de amostras, descontaminação, modelagem computacional e conformidade com convenções internacionais.

Fonte: Exército Brasileiro