General 3 estrelas é PRESO e Exonerado no Amazonas! Comandante do Exército não se pronunciou ainda

O General de divisão (R1) do Exército, Carlos Alberto Mansur, foi preso nesta semana e exonerado do cargo que ocupava de Secretário de Segurança Pública do Amazonas pelo Governador do Amazônas. O General Tomás, Comandante do EB, ainda não se pronunciou sobre o caso.
Conforme noticiado anteriormente aqui na Revista Sociedade Militar, a notícia da prisão e consequente exoneração do militar pertencente ao alto escalão do Exército Brasileiro caiu como uma “bomba” nas redes sociais e grupos da categoria militar.
O General Tomás tem se esforçado pessoalmente para proteger o Exército e “preservar a instituição” diante dos recentes escândalos envolvendo militares de alta patente. O 01 da força tem se reunido constantemente com membros do parlamento para enfatizar a importância de distinguir as ações individuais de membros das Forças Armadas da imagem da instituição como um todo.
Veja: Exército na mira da CPMI: A Resposta do General Tomás
O Caso
Carlos Alberto Mansur, Secretário de Segurança Pública do Amazonas, foi exonerado após ser alvo da Operação Comboio, que investiga crimes de extorsão e corrupção na alta cúpula da SSP-AM.
Mansur chegou a ser preso por porte ilegal de arma, mas foi solto após pagamento de fiança. A operação ocorreu em dois municípios do Amazonas e em São Paulo, visando investigar irregularidades na Secretaria de Segurança Pública. Além de Mansur, outros cinco indivíduos, incluindo seu filho, Victor Mansur, foram alvos da operação.
Nota da exoneração do militar
O Governo do Amazonas informa a exoneração do Secretário de Estado de Segurança Pública, general Carlos Alberto Mansur, com o objetivo de que não haja qualquer tipo de interferência nas investigações coordenadas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público do Estado e Polícia Federal, que resultaram na operação Comboio, deflagrada nesta terça-feira (29).
O Governo do Estado destaca que os servidores efetivos, também investigados e alvos da operação, foram imediatamente afastados das funções que ocupavam e as demais providencias administrativas serão adotadas a fim de esclarecer os fatos. Já os servidores comissionados foram exonerados dos cargos.
Por fim, o governo reforça que está auxiliando nas investigações, prestando todas as informações necessárias e que não compactua com quaisquer irregularidades ou atos ilícitos cometidos por servidores públicos.
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