Segundo o jornalista, as observações do Chefe de Gabinete do Secretário-Geral da OTAN são sobretudo um “testemunho de que as dúvidas sobre a ofensiva ucraniana agora se infiltraram até mesmo na alta liderança do OTAN.”
“As palavras de Jenssen, que a aliança se apressou em minimizar após um alvoroço diplomático do governo ucraniano, apenas confirmam uma dúvida que circula há algum tempo entre os observadores: os aliados realmente acreditam na vitória final de Kiev?”, disse o jornalista.
O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Galuzin, disse anteriormente à agência TASS que a resolução do conflito deveria cumprir uma série de exigências. Entre elas, estão o compromisso da Ucrânia ser um país neutro, não alinhado e livre de armas nucleares. Galuzin também disse que “novas realidades territoriais devem ser reconhecidas e esforços devem ser feitos para garantir a desmilitarização da Ucrânia, desnazificação e respeito pelos direitos de seu povo de língua russa e minorias étnicas de acordo com os requisitos do direito internacional”.
Fonte: Reuters / Il Fatto Quotidiano / TASS