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Primeira pesquisa sobre INTERVENÇÃO MILITAR surpreende alguns. Intervencionistas discordam

por Sociedade Militar Publicado em 14/03/2016
Primeira pesquisa sobre INTERVENÇÃO MILITAR surpreende alguns. Intervencionistas discordam

Primeira pesquisa sobre INTERVENÇÃO MILITAR surpreende alguns.

Intervencionistas discordam dos números apresentados.

Ontem o instituto PARANÁ publicou alguns números de pesquisa realizada por sua equipe. Segundo os dados 67.6% das pessoas rejeita uma INTERVENÇÃO MILITAR NO Brasil.

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Pesquisa publicada no ANTAGONISTA

O fato do assunto entrar na pauta de pesquisas de um instituto oficial pode ser visto como sinal de que o número de intervencionistas compõem uma parcela significativa da sociedade. A própria pesquisa comprovou isso.

O número de pessoas que aprovaria uma intervenção militar é bastante expressivo, 32.4%. 

Tanto em COPACABANA como na PAULISTA havia alguns cartazes e carros de som pedindo intervenção militar. Contudo, eram em número reduzido em comparação com os pedidos de impeachment, renuncia etc. 

O senhor J.Martins, reservista do Exército, 33 anos de idade, discorda do INSTITUTO Paraná. Ele disse:

essa pesquisa foi feita na PAULISTA, muitos intervencionistas não foram lá porque discordam do impeachment, o número de intervencionistas deve ultrapassar 50% dos brasileiros

Silas M., também reservista do Exército declarou que:

esse instituto todo mundo sabe que é ligado ao PSDB, por isso eles nunca divulgariam uma pesquisa que afastasse a possibilidade desse partido ficar de fora do governo …, se não me engano deram 6% de intenção para Bolsonaro”

Um militar da reserva, da Aeronáutica., 52 anos, disse:

“O número dos que são a favor da intervenção não me surpreende muito. Temos visto esse crescimento ao longo dos últimos meses. Isso se chama decepção, e acho que a pesquisa corresponde à verdade. A população brasileira sabe que ainda há chance do país ser endireitado. Percebemos claramente a justiça cumprindo seu papel e não vejo necessidade de trazer para o país uma guerra intestina”.

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Carro de som intervencionista em Copacabana. 13 de março. Imagem Emílio, Pesadelo dos Políticos

Em cima de um carro de som em São Paulo, nesse domingo, 13 de março, a ativista Cristina Peviani falava em nome dos intervencionistas. “ladrão não prende ladrão… hoje não é um dia de festa, nós queremos derrubar todo o governo”, disse.

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